quinta-feira, 21 de outubro de 2010

EU E PAULA EM CANCUN

Saimos cedo da Cidade do México com destino a Cancun.
AeroMexico. Confortavel e eficiente.
Bagagem,  taxi, check-in no hotel FIESTA AMERICANA CONDESSA.

Quarto com vista pro mar. Que tom de azul e esse?Não me canso de olhar o mar do Caribe.

Lanchinho e uma volta pra reconhecimento da área.
Depois, piscina e praia. Puxa o mar daqui e bravo, mal consegui ficar em pe.
Vimos que o hotel tem um projeto de preservação das tartarugas marinhas.
Muitos nascimentos previstos para essa semana. Quem sabe dou sorte.


Descanso na espreguiçadeira. Comecei a reparar que o mar encontrava-se com uma parede estranhamento preta. Nunca vi um negocio desses. Pensei que teriamos uma chuva muuito forte.
Então começou um movimento frenetico dos funcionarios do hotel recolhendo todas as cadeiras e mesas, inclusive da parte interna do restaurante, geladeiras etc.
Não me contive e perguntei se eles faziam isso todos os dias. Haja braço...
Um simpatico Jose me explicou que era por causa da tormenta que se aproximava, mas que eu nao precisava me preocupar.
Como assim?
Quando cheguei no quarto, comunicado em baixo da porta. Mantenha consigo passaportes, dinheiro e cartões de credito. Faça uma pequena mala de emergencia. Nao saia do hotel.
Furacão Paula se aproximava da Península de Yucatan.
Quase chorei. Justo essa semana.
Tudo bem que e temporada dos furacões, mas qual a chance?
Então ta ne.
No hotel ninguem da muitas explicações.
Um taxista nos tranquiliza e resolvemos sair  pra jantar no Hard Rock.


O fofissimo Gilberto da todas as dicas: nao e forte porque o exercito nao esta na rua.
Evite passeios amanha, compre umas coisinhas em alguma deli pra deixar no quarto, umas revistas e relaxe.
Amanha teriamos passeio pra Chichen Itza.
Ligo pro meu agente local e combino a mudança de data.
A noite, ventou tanto e tao forte, com um som horroroso de trem passando nos trilhos que eu nunca tinha visto associado a ventania. Isso somado ao som das ondas quebrando com violencia.
As arvores dobravam com a passagem dos ventos e a chuva.
Estavamos todos espiando na janela mas, a noite, nao dava pra ver muita coisa.
A galerinha, sempre alto-astral, feliz da vida que viu um furacão.

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